Philipsburg – St. Maarten

Caribe

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Curtindo os aviões em Maho Beach

Depois de La Romana, nosso cruzeiro foi para St. Maarten ou Sint Maarten, como queiram! Vou resumir a situação deste local: Dois países independentes dividem a mesma ilha: St. Maarten é a parte holandesa e Saint-Martin a parte francesa. Pronto, falei!

Apesar de pequena, St. Maarten tem vários atrativos para todos os gostos. Seguem algumas opções:

* Philipsburg – onde os cruzeiros chegam. É a capital. Uma vila encantadora, cheia de lojinhas.

* Praia de Maho/ Aeroporto Internacional Princess Juliana – minha escolha. Atração principal: Observar os aviões.

* Praia Mullet – praia com águas tranquilas. Estrutura na areia com bar. Fica a uns 10 min de caminhada da Maho beach.

* Simpson Bay – praia bem extensa e com águas tranquilas. Bom para quem está com crianças. É cercada por hotéis e comércio.

* Cupecoy Bay – praia com faixa de areia pequena, meio deserta. Praia de nudismo.

* Visita a destilarias de rum – existem várias espalhadas pela cidade.

Faça a sua escolha!

Voltando ao nosso roteiro, após o desembarque, fomos andando e explorando as lojinhas de Philipsburg. Que gracinha! Tudo bem colorido e havia lojas de marcas bem conhecidas também. 

Teste
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Começamos a pechinchar preço de transporte outra vez. Depois de negociar com o motorista da van com aquele choro básico: “Dá um descontinho! Tenho duas crianças, me ajuda!”, consegui levar os moleques de graça. Já economizei mais umas doletas $$$! Tiramos uma foto da placa da van, porque como são todas iguais, melhor garantir que não íamos nos perder, né?

Na ilha existem várias daquelas pontes que abrem para o barco passar. Muito legal, né?! Precisamos atravessar uma delas. No caminho para Maho beach, fomos apreciando a linda paisagem.

E olha o que encontramos! Momento retrô.

Como de costume, combinamos o horário do retorno. Nesse dia, não tínhamos muito tempo para disfrutar de mais atrações. O navio ficaria poucas horas na ilha (uma pena!).

Enfim, quando chegamos à praia, o motorista da van nos alertou para não andar na rua nem chegar próximo às grades do aeroporto. A pista de pouso e decolagem começa logo depois das grades e os aviões passam muito próximos à praia. A sensação é que eles vão despencar nas nossas cabeças.

A faixa de areia da praia é bem pequena. Quando os aviões decolam, dão uma saraivada em quem estiver na reta. Existem placas pedindo para que as pessoas não fiquem próximas às grades e evitem ficar na praia, na direção da pista.

Teste
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Teste
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Mas, sabem qual é a diversão de quem vai lá? Alguns se agarram nas grades e outros ficam na areia, na direção da pista de pouso e decolagem. Já houve casos de pessoas morrerem, pois, se soltaram e bateram a cabeça na mureta da rua que separa a praia do aeroporto.

Eu, como todo turista, fiquei num pedacinho que dava para sentir a areia sendo lançada. Claro que saí logo. Surra de areia dói muito! Vi muita gente ser jogada na água do mar e sair ralada rsrs!

As crianças se divertiram muito. As águas não estavam tão tranquilas assim, mas estamos acostumados com Saquarema, então, era mole para nós!

Como tudo que é bom dura pouco, tivemos de nos despedir de Maho beach e pegar a van de volta para o porto.

Se lembram que eu falei que era muito legal ver aquelas pontes que abrem para os barcos passarem? Pois é, não são tão legais não, principalmente quando você tem hora para chegar em algum lugar. Como não podia ser diferente, a porcaria da ponte que precisávamos atravessar agarrou. Isso mesmo! AGARROU! As pessoas na van começaram a ficar nervosas e o motorista preocupado. Nosso horário de retorno ao navio era 18h. Melhor, essa era a hora marcada para o navio zarpar. Eu pensei : “Putz… tô ferrada… alegria de pobre dura pouco”.

O nosso motorista, comovido com o desespero dos passageiros, começou a dirigir mais rápido, para tentar dar a volta numa outra ponte, há alguns km’s dali.

Resumindo: conseguimos chegar às 18h no porto. Já havia pouquíssimas pessoas embarcando. Eu deixei para comprar souvernirs nas barraquinhas dentro do porto, na volta. Quase que eu volto sem nenhuma lembrancinha para casa. Várias estavam fechadas. Consegui comprar imã de geladeira e alguns chaveirinhos. Faço coleção de quadros de cada país que vou. Desta vez tive de fazer um ímã de quadro.

No fim, o navio ganhou o mar já por volta das 20h.

Dica 1: Se você tiver pouco tempo, compre suas lembrancinhas na ida. Eu dei mole. Na praia havia vários ambulantes vendendo placas de St. Maarten. Eu realmente devia ter garantido uma, mas no final deu tudo certo. Ufaaaa!

Dica 2: você pode comprar souvenirs mais baratos nessas barraquinhas dentro do porto e nas praias. Se quiser algo mais requintado, compre nas lojinhas da vila.

Bem, vamos terminando por aqui. Aguardo vocês num próximo post com mais aventuras!

😉

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